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Sailing from a female perspective

About sailing 

Sailing is a world that has always been dominated by man. In the past it was exclusively a masculine lifestyle but along the years female started gaining space in it.
Just like me, most of women sail with their partners although there are some quite strong women proudly sailing solo. Among the friends we have been making in our journey, we meet fellow sailing couple and there is a question I always ask to my similar dear woman: ‘Do you enjoy sailing?’ And the answers vary:
“Yes…”
“Yes, I do but I prefer to stay on land.”
“Well, I like being on board but only when the boat is in a marina or at anchorage.”
“I only sail on holidays, once a year, to please my husband.”
“I don’t like it a lot but it’s not too bad..it’s OK.”
“I don’t like sailing, I am doing it for short time. Soon we are going to establish on land.”
Very occasionally:
“Oh I love it! It is a wonderful world of discovery and adventure.”
Judging by the answers I have been listening to, I could generalize the reason why most women do not appreciate the sailing lifestyle. Personally I would say that sailing is a very peculiar way of living. It can be as incredibly peaceful as incredibly terrifying… It’s like living in two opposite poles at the same time.
As a new, completely inexperienced female sailor I will be talking about this lifestyle on my own point of view and from my own experiences.
I am  Conceição  Gomes, a Guinean female sailor from Bissau, grown in Portugal.
Come and dive with me in this hilariously wonderful adventure!

Português

Sobre navegação à vela
A navegação à vela é um mundo que sempre foi dominado pelos homens. No passado foi um estilo de vida exclusivamente masculino mas com o passar dos anos o feminino começou a ganhar espaço nele.
Tal como eu, a maioria das mulheres navega com os seus companheiros apesar de haver também algumas mulheres navegando orgulhosamente sozinhas. Entre as amizades que fomos fazendo ao longo da nossa jornada estão outros casais marinheiros e há uma questão que sempre faço à minha semelhante querida mulher: ‘Você gosta de navegar?’ E as respostas variam:
“Sim…”
“Sim, gosto mas prefiro estar em terra”
“Bem, eu gosto de estar a bordo mas apenas quando o barco se encontra numa marina ou em ancoradouro.”
“Eu apenas navego nas férias, uma vez por ano, para satisfazer o meu marido.”
“Não gosto muito mas até que não é muito mau… É OK”
“Não gosto de navegar, estou a fazê-lo por um curto período de tempo. Em breve iremos assentar em terra.”
Muito ocasionalmente escuto:
“Ah eu adoro navegar! É um maravilhoso mundo de descoberta e aventura.”
Julgando pelas respostas que tenho vindo a escutar, eu podia generalizar a razão pela qual as mulheres não apreciam este estilo de vida. Pessoalmente, eu diria que navegar à vela é uma forma muito peculiar de viver. Pode ser tão incrivelmente pacífico quanto incrivelmente aterrorizante… É como viver em dois pólos opostos ao mesmo tempo.
Como nova, completamente inexperiente marinheira, falarei sobre este estilo de vida do meu próprio ponto de vista e a partir das minhas próprias experiências. Eu sou Conceição Gomes, uma marinheira que nasceu em Guiné-Bissau e cresceu em Portugal.
Venha daí, convido-a a mergulhar comigo nesta hilária e maravilhosa aventura! 

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